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Os ajustes de alarmes e de parâmetros ventilatórios devem ser individualizados e modulados de acordo com a doença e o estado do paciente desde a admissão até o desfecho clínico. Porém, segundo recomendações do Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica , ao admitir um paciente ou após a IOT (intubação orotraqueal), alguns parâmetros podem ser considerados como base até que se estabeleça a monitorização de sinais vitais, exames sejam colhidos e plano terapêutico seja traçado. Ao admitir qualquer paciente, recomenda-se utilizar a FiO2 (fração inspirada de oxigênio) em 100%, e assim que sair os primeiros resultados de gasometria arterial, esse valor deve ser ajustado para o menor possível com SpO2 entre 93 e 97%. Preconiza-se o modo ventilatório de escolha inicial controlado a volume (VCV) ou a pressão (PCV) para garantir volume corrente (VC) de 6 mL/Kg de peso predito . Não é recomendado inicial a VM com modos espontâneos. A frequência respiratória (FR) deve ser pro...