Por meio da palpação, fato que deve ser confirmado por testes musculares e avaliações específicas, tais como a utilização de manovacuômetro na avaliação da pressão inspiratório máxima (Pimax) e da pressão expiratória máxima (Pemax).
Sinais importantes que podem demonstrar a gravidade da alteração:
- Dispneia: pode ser subjetiva, o paciente descreve a dificuldade para respirar, ou objetiva, o profissional percebe que o paciente apresenta essa dificuldade. Ela apresenta uma grande complexidade por uma série de complicações, tais como exercício, febre, déficit de oxigenação, estado emocional alterado. Nesses casos analisar o grau de trabalho respiratório e a necessidade de ventilação mecânica.
- Cianose: é indicativa de diminuição da perfusão ou até mesmo da troca gasosa. Ela pode ser caracterizada como periférica ou central, normalmente a periférica deriva de má perfusão, enquanto a central, da concentração reduzida de oxiemoglobina.
- Dor torácica: pode ser classificada de pleurítica ou não-pleurítica. A primeira caracterizada por uma dor localizada e que piora com a inspiração, normalmente significando ter relação com estruturas dentro da pleura. Ex: infecção respiratória apresenta dor pleurítica. Enquanto a não-pleurítica é uma dor difusa e visceral, não tendo relação com a respiração. Ex: angina.
- Tosse: pode ser um aspecto positivo já que o paciente mantém esse reflexo de proteção. O que deve ser considerado é se a tosse é eficaz, libera as vias de muco ou não eficaz e ainda observar o aspecto e a quantidade de secreção mobilizada.
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